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terça-feira, 20 de julho de 2010

[Recomendado] As Crônicas de Nárnia - O Sobrinho do Mago

Bom, quando eu enfim consigo um livro ótimo para ler (e quem me conhece sabe que sou aficionado por literatura de ficção e fantasia, mesmo que seja um livro meio tosco), acho que seja injusto não compartilhar isso com vocês. Então vai aí uma pequena descrição do livro. Enjoy!

Esse não é o meu livro, o meu é a versão completa (7 livros)...

Um resuminho básico: O livro vai contar a história de duas crianças, Diggory e Polly, e de suas aventuras como cobaias do tio do garoto, André.

Tio André descobre um material mágico, de outro mundo. Intitulando-se Feiticeiro (ou Mago, daí o nome do livro), forja anéis que podem enviar seres vivos para outras dimensões. Como não quer se arriscar a se perder em um lugar desconhecido, engana Polly, e depois chantageia Diggory.

Em um dos mundos onde a aventura se passa, Charn, eles conhecem a rainha Jadis (mais tarde referida como a Feiticeira Branca). Perto do fim do livro, eles vão para um mundo vazio, que ainda não nasceu, e presencia a criação de Nárnia, obra de Aslam, o Leão.

O livro é muito interessante para todos os que assistiram o filme da Disney, ou leram o primeiro livro (na ordem de publicação), pois se trata de como surgiram várias coisas em Nárnia, como o lampião no bosque, ou o armário que serve de passagem para o mundo real. Ou mesmo sobre a feiticeira, o leão e o velho professor que cuida das crianças Pevensie.

É interessante notar a poesia da narração da criação de Nárnia. Lembra um pouco de Tolkien, embora este último seja muito mais maestral, e Lewis o faça de um forma mais infantil.
"In the darkness something was happening at last. A voice had begun to sing. It was very far away and Digory found it hard to decide from what direction it was coming. Sometimes it seemed to come from all directions at once. Sometimes he almost thought it was coming out of the earth beneath them. Its lower notes were deep enough to be the voice of the earth herself. There were no words. There was hardly even a tune. But it was, beyond comparison, the most beautiful noise he had ever heard. It was so beautiful he could hardly bear it."

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