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quinta-feira, 10 de junho de 2010

A Arte de Ser Quem Não Se É...

RPG. Do inglês, Role Playing Game. Numa tradução enxuta, "Jogo de Representação".
Teatro. Uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história.

Dois tipos admiráveis. Por que?

Eu acho incrível a capacidade de certas pessoas de viverem uma vida que não é a delas. Não falo apenas de uma simulação, fingir ser alguém "demais", só para impressionar outras pessoas. Mas sim de pessoas que "possuem duas ou mais personalidades" dentro delas. Quando ele encarna tal personagem, ele É esta personagem, e seu outro eu é esquecido momentaneamente. Inclusive, Persona é máscara.

Então você está incentivando a falsidade, ou como disse, "a dupla personalidade"? Não era bem isso que eu quis dizer (se bem que um pouco de simulação e representação às vezes faz bem...). O que eu quero dizer é que às vezes é bom sair um pouco da realidade. Como se nada do que nós vivemos fosse real. Como se eu fosse um Jedi com um sabre de luz, ou um Dúnedain, ou mesmo um Cavaleiro Hume.

Talvez por isso eu goste tanto de RPG's, livros de ficção, videogames (principalmente RPG's) e teatro. São tipos de coisas que me tiram do mundo real, cheio de problemas, e me levam a uma experiência diferenciada. Onde tudo tem solução, e se não conseguir, pode tentar de novo, quantas vezes quiser.

Well, deixem-me ir, pois tenho de incorporar alguns personagens no meu PS2.
SeeYa!

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